Resenha do filme em boa companhia
Elenco: Dennis Quaid, Topher Grace, Marg Helgenberger, Scarlett Johansson, Michalina Almindo, Selma Blair, Ron Bottitta, Ty Burrell.
Produção: Chris Weitz, Paul Weitz
Roteiro: Paul Weitz
Fotografia: Remi Adefarasin
Ano: 2004
País: EUA
Gênero: Comédia Romântica
Classificação: Livre
Analisando partes do filme, podemos verificar as disputas profissionais e as relações de poder que cada personagem exerce individualmente e interligados. Inicialmente o jovem publicitário almeja um futuro promissor inicia uma árdua corrida de agradar e atingir seus supostos objetivos a cima de tudo, nessa buscar de poder acaba esquecendo a sua vida conjugal e por conta da sua falta de presença em casa termina desencadeando o seu divorcio, mas no trabalho para não perder seu bom cargo e por ser inexperiente na área de vendas de espaços publicitários em agências ele faz do antigo vice-presidente Dan Foreman seu "braço direito", aquele que deve ficar por perto para poder sugar seus conhecimentos e traduzir em números e gráficos o crescimento financeiro esperado pela corporação. Dan que tinha uma vida aparentemente perfeita descobre que sua esposa está grávida e ainda quando descobre que será rebaixado, e mesmo com dificuldades financeiras Dan busca alternativas para poder pagar a faculdade da filha mais velha em outra cidade.
A empatia existente entre Dan para com seu novo chefe é aparente, mas devido a solidão em que se encontrava e pela persistência de ganhar mais conhecimento, essa relação vai sendo quebrada lentamente vai se tornando empatia entre os personagens, passando a frequentar consideravelmente o âmbito familiar.
Essa relação começa a deteriorar ao ser detectada uma aproximação de Carter com a sua filha mais velha que é a que ele tem mais ciúme, onde se inicia um romance ás escondidas, porém é bem nítida a mudança de humor em Carter após o relacionamento com Alex que antes ele estava muito triste e cabisbaixo.
Quando Dan descobre o