resenha do caso dos exploradores de cavernas
A obra relata o caso do resgate de cinco espeleólogos que ficam presos numa caverna durante uma expedição na cidade de Newgarth após um deslizamento de terra, obstruindo assim a única entrada da caverna conhecida pela equipe. Quando percebida essa situação por parte dos espeleólogos, os mesmos aguardaram a chegada do resgate que fora acionado quando as famílias dos exploradores perceberam que eles não haviam voltado no tempo estimado, e assim, várias foram as tentativas de resgate. Em uma das frustradas tentativas, dez operários morreram.
Depois de 20 dias, conseguiram comunicar-se com os exploradores através de um rádio, neste rádio eles receberam a informação dos engenheiros que, em pelo menos dez dias, eles poderiam ser libertados, depois perguntaram para um médico se eles poderiam sobreviver sem comer por mais 10 dias e ele respondeu que havia poucas chances de sobrevivência para eles diante daquelas circunstâncias. Houve um tempo de silêncio então eles perguntaram se comendo carne humana eles poderiam sobrevier. Com relutância, o médico responde que sim.
Com essa resposta, Whetmore sugere e os outros concordam que o sacrifício de um deles seja decidido através da sorte. Com receio, ele desiste do sorteio e sugere que esperem por mais uma semana pelo resgate. Os outros companheiros exigem a participação de Whetmore no sorteio alegando traição. Os companheiros dele iniciam os arremessos dos dados. Whetmore então é sorteado, sem seu consentimento, morto e consumido por seus companheiros.
Depois de saírem da caverna, os sobreviventes são processados e condenados à forca, pelo assassinato de Roger Whetmore. Os acusados recorrem da decisão. Foram julgados então por mais quatro juízes, que expuseram seus argumentos, deram dois votos a favor da absolvição, um os condenou e outro se recusou a participar da decisão do caso, contando com o voto do presidente do