Resenha do Capítulo VIII do Capital Vol I
Capítulo VIII
O Capítulo irá reter-se em uma característica do Imperialismo, o parativismo. O autor começa, então, fazendo um recapitulação sobre a base econômica imperialista, ou seja, o monopólio capitalista. É dito ainda que o Imperialismo, é uma enorme acumulação, num pequeno número de países de um capital-dinheiro que, como já fora visto, atinge um grande número de francos em valores.
A exportação de capitais é uma das bases mais importantes do Imperialismo, e este imprime uma marca de parasitivismo ao país imperialista, tendo em vista que o mesmo sobrevive através da exploração do trabalho de países ligados a ele. O Imperialismo agressivo, denominado assim pelo fato de ter alto custo a países contribuintes, tendo, mesmo assim, pouca importância industrial, é fonte de grandes lucros ao Capitalismo.
A grande fama do parasitivismo imperialista advém do fato de gerar cinco vezes mais lucros que o próprio comércio de um país, que por exemplo, é considerável o mais comercial. Atribui-se então, uma divisão ao mundo, onde se tem alguns Estados Usuários, e a maioria do restante, como sendo Estados Devedores. Também existem aqueles Estados que ofertam uma enorme quantidade de empréstimos ao resto dos países, são esses os Estados Credores, dentre eles, existem cinco mais definidos: Inglaterra, França, Alemanha, Bélgica e Suíça.
O texto também fala sobre o Estado-rentier, que é o Estado do capitalismo parasitário e em decomposição, que acaba por se repetir nas condições políticas e sociais dos países. O autor também segue falando sobre duas circunstâncias que são consideradas como fator que reduz a força dos velhos impérios, são estas: O Parativismo Econômico; A Formação de Exércitos com Soldados dos Povos Dependentes;
O autor afirma que dentro do movimento operário, os oportunistas de momentos vencedores, na maioria dos países trabalham de maneira sistemática e firme em uma direção. O Imperialismo,