resenha deus um delirio
CAMPUS ENGENHEIRO COELHO
CURSO DE PEDAGOGIA
CIÊNCIA E RELIGIÃO: RESENHA “DEUS – UM DELÍRIO
JOEL RODRIGUES DOS SANTOS
SÃO PAULO
2011
O livro contém dez capítulos. Os primeiros expõem os argumentos que diz provar a inexistência de Deus, enquanto que os outros discutem as relações entre religião e moralidade. Ao dedicar o livro ao seu amigo Douglas Adams,[4] Dawkins cita o livro de Adams O Guia do Mochileiro das Galáxias: "Não é suficiente ver que o jardim é belo sem ter que acreditar que há fadas morando nele também?" Dawkins escreve que Deus, um Delírio contém quatro mensagens para um aumento de "conscientização":
1. Ateus podem ser felizes, ponderados, morais e intelectualmente realizados.
2. A seleção natural e teorias científicas similares são superiores à "hipótese de Deus" e à ilusão do design inteligente em se tratando de explicar o mundo vivo e o cosmos.
3. As crianças não deveriam ser rotuladas de acordo com a religião de seus pais. Termos como "criança católica" ou "criança muçulmana" deveriam fazer as pessoas sentirem-se constrangidas.
4. Ateus deveriam ser orgulhosos, não apologéticos, pois o ateísmo é a prova de uma mente saudável e independente.
Dawkins faz uma análise breve dos principais argumentos filosóficos a favor da existência de Deus. Das várias alegações filosóficas que ele discute, ele seleciona o argumento do design para uma consideração maior. Dawkins conclui que a evolução através da seleção natural pode explicar uma "aparente concepção" da natureza.
Ele escreve que um dos grandes desafios ao intelecto humano tem sido explicar "Como surge a complexa, improvável concepção no universo" e sugere que existem duas explicações que competem entre elas:
1. Uma hipótese envolvendo um conceito, isto é, um ser complexo para ser responsabilizado pela complexidade do que vemos.
2. Uma hipótese, com teorias de apoio, que explica