O livro inteligência emocional inicia-se com uma observação do autor a um fato corriqueiro nas grandes metrópoles, ele cita o comportamento de um motorista de Nova Iorque, em meio dos milhares na grande cidade. O que lhe chamou atenção foi a forma , a abordagem , a maneira que o profissional recebia a todos que adentravam ao meio de transporte , pois a todos recebia com um largo sorriso , em meio a grande agitação ,ao stress da sua rotina , encontrava simpatia no caos do transito de Nova Iorque. O autor chama o comportamento desse motorista de autocontrole . Para lidar com os desejos, emoções e com nossas ansiedades o livro traz sugestões para aprendermos a lidar com nossos impulsos para não perder o controle das situações que nos apresentam em nosso dia a dia . Dentro desse tópico o autor narra uma historia de uma família, a jovem Matilda, quis brincar com o pai dando-lhe um susto escondida no armário, o pai ao chegar em casa houve um barulho vindo do quarto da filha pegou sua arma e foi verificar , quando chega no quarto da filha ela pula em sua frente e ele descarrega sua arma em sua filha ,isto demonstra a falta de equilíbrio entre emoção e razão. Ao comentar sobre o cérebro ele faz ou usa uma metáfora de um continente inesperado e diante desse fato surgem hipóteses e opiniões, porém sem base ou sustentação científica no que diz respeito à capacidade desse órgão. E dentro desse universo de suposições há alguns que afirmam que o QI de um indivíduo é recebido por genética e não pode ser mudado, ou seja, mesmo com os estágios da pessoa isso não irá muda, mas, Golemam propõe um desafio, dizendo que uma pessoa mesmo com o QI modesto pode surpreender, o que é chamado pelo autor de inteligência emocional, que é apresentado como um amadurecimento, que o indivíduo pode ter capacidade, se automotivar e ter domínio de suas ações. Em suas colocações o indivíduo que pode automotivar –se é capaz também de ter autocontrole ,persistência ,que é a ferramenta que da condição