Resenha crítica
Depois de vários anos, já em Londres, “Waris” se encontra numa situação de vida melhor. Ela chega a uma loja no centro da cidade e vê diversas coisas que lhe agrada e experimenta, porém fica muito encantada com um vestido amarelo. Ela o pega, vai até um espelho e fica ‘’se imaginando’’ dentro dele, mas daí vem uma vendedora meio que suspeitando da ‘’modelo’’, pensando que ela iria roubar a loja e diz que irá chamar o segurança. E então, Waris corre por medo. Ela se senta em um banheiro, tira algum pacote de dentro de sua bolsa e fica olhando até que a mesma vendedora chega chorando e abre a porta do banheiro onde Waris está e a ameaça de chamar a polícia.
Waris não quer voltar para Somália, então ela vai à busca de um abrigo e enquanto isso ela encontra no ônibus a “Marylin”, a vendedora que a expulsou da loja. Então, a mesma a segue e pede ajuda, pede para ajudá-la a conseguir um abrigo. Ambas vão pra esse ‘’hotel’’, ficam no mesmo quarto. A recepcionista do hotel fala que espera deixar o quarto todo limpo da mesma forma de como elas chegaram. Ao acordar, Marylin se depara com o quarto todo limpo e organizado, e então Waris leva até um café pra ela na cama, coisa que ela nunca tinha feito na vida. Essa moça lhe passa o endereço de uma lanchonete em que ela já trabalhou, e assegura que se Waris fosse até lá ela conseguiria o emprego, pois eles sempre estão precisando. E não deu outra, ela já chegou e estava empregada!
Enquanto Waris limpava o chão da lanchonete, um cliente ficou a observando por vários minutos, observando sua beleza,