Resenha Crítica Street dance 2
Assisti o filme e pude notar muita experiência dos profissionais com a dança, sem contar que me chamou a atenção do começo ao fim. Até parecia mesmo um festival de dança, onde praticamente acontece todos aqueles envolvimentos, desde as humilhações à superações. O que me chamou muita atenção no filme foi a mistura do tango com os outros ritmos. E lembrei das músicas hoje em dia, o quanto de músicas boas temos misturando dois ou mais estilos musicais, e não foi diferente com a dança no filme. Foi uma coisa totalmente diferente do que eu já presenciei.
Pra mim o filme foi rápido, deu pra ver poucas apresentações, e mesmo englobando os estilos de Street Dance , deveria ter falado um pouco mais as origens de cada um do grupo, o que fazia, e porque dançava. Acho que ficou a Desejar nessa parte.
Mas de acordo com os artigos, o filme tentou abordar no máximo as regras e um pouco da origem da dança “Street” o Hip-Hop e o Break, que pra minha surpresa achava tudo a mesma coisa, e são coisas diferentes, mas o filme aborda mais o estilo Break que a “briga” pelo espaço, a mensagem através do corpo, a forma de contestar é muito interessante, mas muita gente não enxerga isso justamente com algum ar de preconceito, as pessoas não tem interesse de sair da zona de conforto ou pesquisar, assim como eu fui assim também.
Assim como Laban não gostava de apresentações em cenários, e sim ao ar livre, aconteceu um breve ensaio do casal ao ar livre. E na rua também durante a competição. Observa-se também os fatores de movimentos nos artistas durante as apresentações das músicas, e as trocas que eles faziam de cada grupo.
Mostraram no filme a chegada de cada um no grupo, como se formou todos eles fazendo a demonstração na rua para ganhar algum dinheiro, exceto a menina que morava com seu tio. Me parece que eles queriam mostrar a diferença da dança nos meios sociais, que uma dança como o tango a pessoa tem mais condições do que aquele que dança o Break, mas