Resenha crítica sobre o capítulo “Educação contra a Barbárie”
Em minha concepção este artigo analisa o pensamento de Theodor Adorno a questão de emancipação no processo de Educação, a tese que ele mais discute é que Barbarizar tornou-se a questão mais urgente da educação hoje em dia, e o problema que se impõe é saber se por meio da educação pode se transformar algo de decisivo em relação à barbárie. A educação de ser simultaneamente, evitar o que ele chama de BARBÁRIE e buscar a emancipação da pessoa. Entendo por barbárie o impulso de destruição que o homem traz consigo. Podemos observar no cotidiano as diversas formas de agressividade. A educação não consegue evitar as possibilidades destrutivas que o ser humano traz consigo; por esse motivo Theodor Adorno propôs uma educação Emancipatória.
Com esse modelo de educação, evita-se a repressão, se distancia da reprodução com tecnologia e foca o aspecto de produção da vida humana. A partir dessa perspectiva, o processo educacional pode favorecer a formação de sujeitos críticos e emancipados. Desse modo a educaçao forma pessoas dona de si proprio e acaba contribuindo para que não se repitam barbáries. A partir dessa perspectiva, o processo pode favorecer o processo educacional ; segeitos capazes de adestra o impulsso de agressão.
“Educação após Auschwitz”, que retorna análises dos esclarecimentos, de 1944 , e das Mínimas Moralias , de 1944 á 1947, Adorno citando Freud, já teria pontuado: “ a civilização produz a antivilização e a reforça progressivimente (...). Se no principio da civilização esta implicita a barbárie , então quando repitida tem algo desesperador.
Adorno retoma Bejamin, que na tese sete sobre o fato da história, assim : “ nunca houve manumento de cultura que não fosse também monumento de barbárização , Adorno constata a dificuldade de no contexto do capitalismo de sua época serem superadas as condições de violencias construidas historicamente pelo homem.
Adorno é um crítico declarado da INDÚSTRIA