Resenha crítica em defesa de antígona

FACULDADES INTEGRADAS DO EXTREMO SUL DA BAHIA
DIREITO MATUTINO

RAYSSA MARQUES DE FIGUEIREDO

RESENHA BASEADA: NO PARECER EM DEFESA DE ANTÍGONA

EUNÁPOLIS – BAHIA
2013
RAYSSA MARQUES DE FIGUEIREDO

RESENHA BASEADA: NO PARECER EM DEFESA DE ANTÍGONA

Trabalho apresentado às Faculdades Integradas do Extremo Sul da Bahia, no Curso de Direito Matutino, da disciplina de Introdução ao Estudo do Direito, sob orientação do Professor Romualdo Flávio Dropa.

EUNÁPOLIS – BAHIA
2013
Referência
MOTA, Maurício, Parecer em defesa de Antígona. Rio de Janeiro. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Curso de Direito 2004.

Credenciais do Autor
Mauricio Mota é doutor em Direito Civil pela UERJ, professor Adjunto de História do Direito e do mestrado e doutorado da mesma universidade. Professor Visitante do Programa de Pós-Graduação em Direito da UNISINOS; professor do mestrado da Faculdade de Direito de Campos; e professor-conferencista da Escola Superior de Advocacia Pública – ESAP da Procuradoria Geral do Estado do Rio de Janeiro e advogado e Procurador do Estado do Rio de Janeiro.

Resumo
No parecer em defesa de Antígona, o autor explanou sobre a Tragédia Antígona, onde expressa a tensão entre dois valores: o oíkos (o que sempre foi, a família, a cidades composta por lares que devem subsistir e se perpetuar para conversar o culto familiar, inserida na natureza das coisas) e a nova cidade (a que expressa o coletivo, o bem comum, o homem como único senhor do seu destino). Antígona representa a defesa deste oíkos, da ordem natural das coisas, daquilo que é proporção e razoabilidade.
Antígona, inconformada com tal situação de desrespeito aos mortos, aos costumes e às leis emanadas do Direito Natural, presta homenagens póstumas a Polinices, e diz: “não é opróbrio prestar honras aos que nasceram das mesmas entranhas”. Creonte, quando descobre, determina que ela seja enviada para lugar deserto, enterrada viva em uma gruta de pedras nas montanhas e receba como alimentos apenas ração de