Resenha crítica dos capítulos i e ii do livro sociologia da educação de alberto tosi rodrigues
Fernanda Nascimento Pereira
Acadêmica de nutrição FSP-USP, estagiária curricular em marketing da
Nutrociência Assessoria em Nutrologia
A civilização egípcia iniciou sua história entre os rios Eufrates e Tigres, entretanto, foi às margens do rio Nilo que os egípcios, após se deslocarem até este, começaram o seu fortalecimento e crescimento. Estudiosos apontam que o crescimento da civilização está embasado no aumento da eficiência do trabalho do homem, fato que permitiu ao homem egípcio tornar-se muito produtivo.
A base da alimentação dessa civilização constituía-se de trigo, cevada e pão acrescidos de vegetais como a cebola, fava e lentilha, leite, queijo e uma grande variedade de peixe. A bebida consumida em quase todas as refeições era a cerveja. O dia era composto de três refeições, sendo a primeira com frutos; a do meio do dia era geralmente realizada fora do lar, com carnes, pão, vinho, cerveja e frutas; e a terceira refeição (considerada como sendo a principal), ocorria ao final da tarde e tinha a carne de ganso assada como prato preferido.
Dentre os alimentos disponíveis estavam frutas como figo, tâmara, pomo (fruto carnudo composto de paredes espessas do cálice que envolve um ou mais carpelos, tal como maçã, pêra, marmelo), romãs, amêndoas e outros. A chufa (planta chamada de amêndoa, pois ao ser esmagada produz um líquido com sabor característico) era o alimento predileto.
Também se cultivava cogumelo, repolho e ervilhas secas. Como condimentos, o alho e o açafrão eram amplamente utilizados, sendo o açafrão encontrado em muitas pinturas como oferenda ao deus Sol. Com relação ao leite, este deveria ser acondicionado em um vaso específico ornamentado com desenho na face externa. Cabe ressaltar que às mães resguardava a tarefa de amamentar em especial os filhos varões, e também lhes levar pão e cerveja enquanto eram educados na casa dos tutores.
Durante a antiguidade, a divisão do