Resenha crítica do filme o discurso do rei

O filme O discurso do Rei, é passado durante a 2ª Guerra mundial, e conta a história real do Rei George VI (Príncipe Albert), que a princípio nem deveria ser rei, mas após a morte de seu pai, seu irmão mais velho que assumira o trono recentemente como Rei Eduardo VIII, teve problemas com a aceitação de sua esposa Wallis, já divorciada duas vezes, que não poderia ser rainha, então ele abdicou do trono e o príncipe Albert não teve escolha senão continuar o reinado. O problema de Albert não era governar o país, ele com toda certeza tinha mais competência e responsabilidade que seu irmão, o fato era, que ele sofria de uma gagueira extrema, a qual já havia tentado vários métodos para curar-se, todos sem êxito. E um Rei sem voz em plena ascensão de Hitler, não significava nada para seu povo, Bertie não conseguia pronunciar sequer uma frase sem gaguejar tornando-o uma figura frágil diante se deus súditos, até sua esposa aflita procurar ajuda com senhor que se intitulava com Lionel Logue “problemas na fala”, no início Bertie rejeitou o Logue, mas depois ele cede aos tratamentos.
Associando a situação do Rei George com os assuntos vistos em sala de aula, observa-se que a história está relacionada em diversos pontos, tais como a diversidade cultural visto que é usam história vivida na corte, onde cenário, vestuário, valores e comportamentos são inteiramente distintos dos nossos. Houve também o uso de linguagem persuasiva, que é o ato de influenciar Lionel e Elizabeth contribuíram para que George continuasse o tratamento e não desistisse

Relacionando a situação de George com os assuntos vistos em sala de aula, pode-se observar que está interligado em diversos pontos, como a diversidade cultural, o filme trata-se de uma história vivida na corte, onde seus comportamentos, valores, vestuário, cenário, são totalmente diferente dos nossos, podendo citar também que houve uma linguagem persuasiva que é o ato de influenciar, Elizabeth, o fonoaudiólogo Lionel, os membros da corte