Resenha crítica do filme - invictus
Duração: 134 minutos
O filme Invictus retrata o momento pós-Apartheid na África do Sul que foi um regime de segregação racial adotado de 1948 a 1994 pelos sucessivos governos do Partido Nacional na África do Sul, no qual os direitos da grande maioria dos habitantes foram cerceados pelo governo formado pela minoria branca. Tudo acontece quando Nelson Mandela (Morgan Freeman) é libertado da prisão onde estava. Após sua saída, Mandela se candidata a presidente. Com sua vitória, muitas pessoas brancas, que trabalhavam para o antigo governo, veem seus cargos ameaçados pelo fato de o novo presidente ser negro; pensando em uma possível vingança. Logo que Mandela entra e vê que todos estão arrumando suas coisas para deixar seu trabalho, ele dá um discurso, mostrando que em seu governo não iria ter nenhum tipo de diferença racial, e que não perderiam seus cargos.
Mesmo já se tendo por encerrado a Apartheid ainda restava muitas marcas da segregação no país. Muitos brancos estavam revoltados com o fim da separação, e não aceitavam conviver de forma pacífica com os negros. Frente a isto Mandela procura formas de unificar a nação, e encontra essa chance no esporte, o Rúgbi.
O time de rúgbi da África do sul, era um dos piores do mundo, e todos os negros torciam contra ele, independentemente contra quem ele fosse jogar principalmente o presidente Mandela quando estava preso. O time já tinha ganhado uma “cara branca”, por tal motivo os negros torciam por ele. Um claro exemplo disso ocorre quando uma igreja, doando roupas para crianças carentes, e uma delas nega quando recebe uma blusa do time nacional de rúgbi, com medo de sofrer represália por estar vestindo o símbolo da Apartheid.
Visando quebrar um dos principais símbolos da segregação, Mandela convoca o capitão do time, e dá a ele motivação e incentivo, e o orienta para que se esforce e sirva como exemplo aos outros jogadores. Visando transformar o antigo símbolo da