RESENHA CRÍTICA DO FILME ARQUITETURA DA DESTRUIÇÃO
O documentário, Arquitetura da Destruição, fala sobre Hitler, nazista, apaixonado pela arte, que usa os meios de comunicação para mostrar a nação a sua ideia de uma nação pura em saúde e beleza, ele queria criar um novo homem. Sua proposta era de embelezar o mundo. E achava que os judeus era um povo que espalhava doenças, e que as misturas de raças era o fator responsável pelas más formações genéticas.
Na segunda guerra mundial, Hitler ordenou que fossem exterminados todos os judeus, e pessoas com más formações genéticas. Com apoio de médicos e advogados, ele realizou esse genocídio, matando milhares de pessoas. Primeiro usou o método de fuzilamento, depois veio às câmeras de gás, assassinando em massa, milhares de judeus.
É árdua a tarefa de definir o Nazismo em termos políticos, pois sua dinâmica está repleta de um conteúdo diverso daquilo que comumente chamamos de política. Em grande parte, esta força motora era estética. Sua maior ambição era o embelezamento violento do mundo.
Das mortes de doentes mentais ao extermínio dos judeus, não houve um verdadeiro motivo político. Não eliminaram os inimigos ou oponentes do regime, mas sim, pessoas inocentes, cuja existência não estava de acordo com os ideais nazistas.
Com os civis mortos os assassinos em massa não eram crimes de guerra. Eram assassinos de civis por ordens militares. A bagagem mental obscura a estranha noção de política que são tão características da cultura europeia, encontraram vazão sob o domínio de Hitler. Hitler passou das palavras à ação. Sem restrições, ele transformou uma ideologia absurda em uma realidade infernal.
Hitler era um pintor em crise, suas pinturas não foram consideradas a de um artista profissional. Hitler sonhava em ser arquiteto, ele tinha planos de construir um grande centro de cultura.
Foram inaugurados museus, reunindo diversas formas de arte. Hitler adquiriu diversas obras de artistas alemães, ele tinha aversão às