Resenha - Arquitetura da Destruição
O documentário “Arquitetura da Destruição” do diretor sueco Peter Cohen, inicia falando sobre o conceito inicial da Alemanha na década de 30 tinha sobre o que seria o Nacional-Socialismo. Achavam que o nazismo tinha algum tipo de relação com a pureza e tinha uma rejeição sexual como característica. As mulheres mais antigas diziam “Esse Nacional-Socialismo é extremo só um professor sabe lidar com ele...”
Mesmo com essa idéia eles tinham em mente que o sonho nazista de criar através do sacrifício e pureza um mundo “melhor”. O movimento tentava mostrar um mundo prestes a ruir dizendo conhecer a origem da ameaça e quiseram por si erradicá-la, purificando e sem decadência uma nova Alemanha surgiria, mais forte e mais bonita. Em 1939 foi comemorado a ultima manifestação artística do terceiro Reich, o Dia das Artes em Munique, e 6 meses depois teria inicio a II Guerra Mundial.
Já falando de Adolf Hitler, o autor afirma “O próprio Hitler era um pintor frustrado que sonhava em ser arquiteto”, pintava aquarelas no estilo cartões postais, e ai cita uma declaração do próprio Hitler ao sair após o inicio da guerra “Como eu gostaria de trabalhar com arte”
Com 18 anos Hitler foi recusado na Academia de Artes de Viena, que foi uma grande frustração para ele. Sendo recusado poderia ter voltado pra sua cidade natal Linz, mas quis permanecer em Viena a procura de um emprego artístico. Juntamente com seu amigo de infância August Kubizek planejavam escrever uma opera.
Essa tamanha paixão pela arte fez com que Hitler tivesse a idéia absurda de querer transformar o mundo não somente em uma obra de arte mas também uma saúde e estética perfeita do povo ariano. Alguns exemplos podem ser tomados pelas grandes construções alemãs que foram projetados pelo próprio Hitler. Até mesmo em seus discursos era notável sua organização e arquitetura do seu governo.
Após assumir o governo o partido de Hitler começou a implantar leis para