Resenha Crítica Cidadão Kane
“Cidadão Kane”, feito em 1941, por Orson Welles, conta sobre a vida e a carreira do jornalista Charles Foster Kane.
Na primeira sequência do filme, temos a visão de uma placa escrito “Proibida a entrada”, e o jogo de câmeras, o qual começa subindo vagarosamente até mostrar a mansão de Kane. Tudo isso com uma música de suspense no fundo. Depois de mostrar algumas partes da mansão, o foque vai para uma janela com a luz acesa, a qual se apaga e depois volta a acender. Logo após, aparece Kane pronunciando a palavra “Rosebud”, e ele derruba o globo de neve que estava em sua mão, o qual rola os poucos degraus, e quebra-se. A enfermeira entra no quarto, e cobre o corpo morto de Kane com um lençol branco. Fim da primeira sequência. Já na última sequência, também há um jogo de câmeras, o qual mostra de uma vista panorâmica, os objetos colecionados de Kane. Logo após, foca em um homem pegando um trenó dentre os tantos objetos, e mostra várias pessoas jogando as coisas de Kane no fogo. O cara que está com o trenó o joga no fogo, e percebemos a aparição novamente da palavra “Rosebud” no trenó, enquanto o mesmo começa a se queimar. Depois foca na fumaça saindo da mansão, e volta para a placa de “Proibida a entrada”, e, por fim, a mansão de Kane, como apareceu no começo. Fim do filme.
Cidadão Kane, é um filme muito bem produzido, levando em conta pouquíssima tecnologia da época. Faz bem o meu gênero de filme, e eu realmente gostei. Fiquei super curiosa para saber o significado de “Rosebud”, porém não consegui, e continuo muitíssimo curiosa. Minha imaginação me levou muito longe nos supostos significados que eu achei para Rosebud. Achei interessante e um tanto polêmica a vida de Kane, e no final do filme, concluí que ele era louco. Não pelo fato de ele querer ter poder, mas sim pelo fato de estar carente de amor.