Resenha Critíca: Oz, mágico e poderoso
Oscar é um ilusionista egoísta, ganancioso e mulherengo, que se auto denomina mágico. Por ser assim, ele acaba se metendo em uma enrascada e, em uma rápida tentativa de fuga em um balão, se depara com um furacão que o leva até a incrível terra de Oz. Lá, ele encontra Theodora, a bruxa protetora da ''cidade das esmeraldas'', que acredita que ele é o mágico da profecia que vai salvar Oz , Oscar percebendo que poderia obter fama e fortuna, se aproveita da situação sem saber que teria que derrotar a poderosa bruxa má.
A história de ''Oz, mágico e poderoso'' se passa antes de ''O mágico de Oz'', entretanto acaba nos ajudando a esclarecer algumas questões que ficaram sem explicação no primeiro filme, como por exemplo, por que Oz não tem poderes e não é um mágico de verdade, ou por que ele se esconde atrás de um projetor de cinema com efeitos especiais, ou, ainda, porque a Bruxa do Oeste é má e verde. A melhor parte de assistir ao novo filme é reconhecer os personagens do antigo e observar os cenários que antes eram reais e, agora, são construídos por computação gráfica.
Percebi que ambos os filmes começam mostrando nosso mundo em preto e branco e passam a ser coloridos em Oz, o modo dos personagens chegarem lá também é o mesmo, através de um balão sugado por um furacão. Entretanto nossos queridos amigos, Espantalho, Homem de lata e Leão são substituídos pelo macaco alado Finley e a bonequinha de porcelana.
O que mais me chamou a atenção no filme é a diferença do personagem principal, que é um farsante que não hesita em passar os outros para trás, enquanto no filme anterior era uma garota bondosa e inocente que só queria voltar para casa para não deixar sua tia preocupada.
Enfim, o filme prende nossa atenção pelos efeitos incríveis e pelos personagens fofos e divertidos. Encaro como uma homenagem ao filme anterior, que acabou criando uma oportunidade para as novas gerações conhecerem a história. Se gostou do