resenha critica
FILME: SOCIEDADE DOS POETAS MORTOS
No filme a Sociedade dos Poetas Mortos, dirigido por Peter Weir, relata a historia de uma renomada escola, a Academy Welton, uma tradicional escola preparatória para meninos, onde apenas se preocupava em passar seus ensinamentos de maneira mecanizada, deixando de lado a formação do aluno crítico como ser pensante da sociedade. A escola está preocupada em ensinar, e não em fazer o aluno aprender a pensar. A chegada do professor Keating (Robin Williams) ao internato mexeu com as estruturas da instituição, com seus métodos inovadores, onde o seu foco maior era formar alunos pensantes e não copistas ele acaba entrando em confronto com a ortodoxa direção da escola, baseada nos princípios da EXCELÊNCIA-TRADIÇÃO-DISCIPLINA-HONRA. O jovem mestre, que entra na sala de aula assoviando, para espanto dos seus engravatados alunos. Logo depois, manda arrancar as folhas de Introdução à Poesia, demonstrando assim seu modo de ensino, sob a alegação de que era um texto superado. Keating permite que os seus alunos subam nas mesas, joguem futebol, incentiva Neil a ser ator, contrariando o pai autoritário. O ensinamento tem que ir além da sala de aula, aprende se em qualquer lugar, assim mostrou o Sr ketaing no filme Sociedade dos Poetas Mortos.
Em meio a tanto tradicionalismo, o filme mostra que ele já tinha ideias modernas a respeito do ensino aprendizado, com metodologias atrativas aos olhos dos alunos, preocupando se apenas com a formação dos ser critico e não como um ser copista incapaz de entender o que realmente quer para si. Em sua primeira aula cita uma frase de poema de Whitman “Meu Capitão, Meu Capitão”, que logo foi adotado pelos alunos ao se referirem ao professor, nesta mesma aula ele solicitou que um aluno lê-se um verso do poema “As virgens para aproveitar o tempo” onde, explica o termo Carpe Diem – (aproveite o dia), e dentre esta e outras citações o professor Keating desperta nos jovens características que não