Resenha Cr tica
O exercício físico prescrito e orientado traz sem dúvida benefícios à saúde. Atualmente no Brasil 35% da população acima de 40 anos apresenta hipertensão, isso representa 17 milhões de portadores da doença, e cerca de 75% desses portadores recorrem ao Sistema Único de Saúde (SUS).
Segundo os autores dos artigos a hipertensão pode ser controlada e até diminuída seguindo um plano de exercícios, frequência, intensidade e exercícios aeróbicos e resistidos. O treinamento físico é uma maneira não medicamentosa classificada como recomendação para tratamento e prevenção da hipertensão, segundo as Diretrizes Brasileiras de Hipertensão.
Os estudos mostraram melhoras não só na pressão arterial (PA), mais também na composição corporal, glicemia de jejum e melhora da aptidão física. Se tratando de uma forma não medicamentosa o exercício físico sendo realizadas duas, três ou até cinco vezes semanais mostraram no seu resultado final melhora em todos os aspectos citados acima. A hipotensão pós-exercício foi observada na maioria dos estudos, o exercício causa redução do débito cardíaco, o que é explicado pela diminuição da frequência cardíaca de repouso e diminuição do tônus simpático no coração, com uma diminuição na resistência vascular periférica, associada a adrenalina, contribui para o efeito vasodilatador pós-exercício e por consequência queda da PA.
Em todos os artigos encontramos melhora em todos os aspectos, desde a diminuição da PA como físicos. Os exercícios aeróbicos e resistidos indicados para hipertensos são eficazes para a melhora da condição. Sendo assim uma saída mais barata de tratamento e eficaz, desde a sua prevenção à sua melhora de pessoas já portadoras.
Em relação à indicação do melhor exercício, ele depende muito da pessoa que o busca. Idade, sexo e doenças pré-existentes. Sabe-se que os exercícios aeróbicos como caminhada, corrida e ciclismo são indicados e a sua intensidade segundo um estudo americano com a menor