Resenha Conceituação Lógica de públicos em RP

Resenha descritiva
FRANÇA, Fábio1. Conceituações lógicas de públicos em relações públicas. Estudo de jornalismo e Relações Públicas, São Bernardo do Campo: Fajorp- Metodista, a 1. nº 1, jun. 2003, p.17-31.
Resumo:
A resenha do artigo de Fábio França, Conceituações lógicas de públicos em relações públicas, apresenta como o autor contextualiza a maior dificuldade em relações públicas de encontrar um conceito de público de maneira lógica e que pode ser aplicado. Verifica como sua pesquisa define uma categorização natural de públicos, como essenciais e não essenciais, percorrendo os caminhos para formação do conceito, partindo da sua origem. E finalmente como o autor se posiciona afirmando que a conceituação lógica de públicos em relações públicas está essencialmente nos relacionamentos estratégicos com públicos específicos. O autor inicia sua contextualização justificando que “a natureza multifacetada de relações públicas não se limita a interagir isoladamente com um determinado público”, mas para aceitar que a atividade seja definida como uma filosofia de relacionamentos estratégicos com inúmeros públicos é preciso identificar quem são os públicos que podem ser contemplado. A partir daí o autor fala da necessidade de se pesquisar a relação organização/público para que os públicos sejam classificados. “Os manuais de relações públicas, em geral, afirmam que é fundamental identificar os públicos, conhecê-los, para que, ao lidar com eles, as organizações sejam bem-sucedidas nesse relacionamento, afirma França que logo em seguida diz que só a partir desse conceito é que vários autores estabelecem uma longa lista de público. Já no que diz respeito à área acadêmica, o autor contextualiza que a divisão de público em três categorias, interno, externo e misto continua cristalizado, mesmo com as transformações do mercado da atualidade. “(...) as transformações do mercado demonstram a não-congruência desse paradigma com os objetivos de comunicação, cada vez mais