Resenha comparativa Fermentação Alcoolica
Pavalak et. all (2010) no artigo que trata sobre biocombustiveis obtidos pela batata doce utilizam três linhagens do micro-organismo Saccharomyces cerevisiae, sendo uma destinada a panificação (Fleishmann) determinando assim qual linhagem é mais eficaz para produtividade, diferente de Alvarenga et. al (2013) e Silva (2010) que utilizam apenas a levedura de panificação para produção de etanol a partir de frutas (banana e manga) e biomassa de celulose, respectivamente. Querubina (2011) utilizou a linhagem Meyen para obter etanol a partir da beterraba branca. Com isso pode ser percebido que quando existe a necessidade de melhores resultados para indústria seja ela alimentícia ou de biocombustíveis, deve-se levar em conta também a linhagem da levedura utilizada, porque determinadas linhagens podem otimizar os resultados.
O preparo da levadura, realizada nos artigos de formas diferentes, mas com o mesmo objetivo. No artigo de Pavalak et. al (2010) como as leveduras estavam mantidas a uma temperatura de -20° C estas necessitaram serem ativadas em placas com Agár pela tecnica de estriamento, e incubadas a 25°C por 48 horas; após seu desenvolvimento foram cultivados em mosto de cana-de-açúcar estéril, diluído a 5°Brix e enriquecido com 0,5% de extrato das leveduras, após o crescimento delas dado pelo consumo de açucar o inoculo foi decantado e a concentração utlizada para iniciar a fermentação foi de 10g de biomassa (peso umido) por litro de mosto. Já nos artigos de Alvarenga et al (2013) e Querubina (2010) fica confuso o entendimento de como foi