Aluna
Instituto de Ciências da Sociedade e Desenvolvimento regional (ESR)
Departamento das Ciências Sociais (COC)
Disciplina: Antropologia IV
Abordaremos na visão de diferentes autores conceito da sociedade complexa, analisando como cada um deles irá encarar essa “novidade” antropológica, que até então causou diversas mudanças. Veremos de forma sintética a abordagem de cada autor (a) acerca do assunto proposto, uma sociedade “moderna” que transforma a maneira de agir do individuo em sociedade, ditada pelas relações de produção da divisão do trabalho.
A antropologia no século XIX estava dando passos no campo da ciência que abrange dimensões sobre o estudo do homem e da humanidade, dimensões essas que são: o universo psíquico, os costumes, rituais, os mitos, a linguagem, crenças, valores, relações de parentesco, etc. A antropologia se apropria do termo cultura, a fim de se conhecer sobre a diversidade cultural. Defina-se pelo seu objeto de estudo os primitivos, os chamados índios.
Edward Tylor foi um dos fundadores do evolucionismo cultural. O evolucionismo Cultural consistia numa escala ascendente de construção com apenas uma única cultura, sendo ela uma trajetória ulinear, em que o civilizado (os colonizadores) transmitiam para o primitivo ( os colonizados) seu estilo de vida, seus padrões. Como num processo evolutivo os primitivos eram submetidos até se chegar a um homem civilizado. O evolucionismo justifica a colonialismo ao conferir ao “homem branco” um papel de civilizador que deu sentido á expansão da Europa, seus valores eram pautados no progresso, avanço aprimoramento.
A antropologia em seu estado experimental começou a ganhar forças e a pesquisa etnográfica com mais detalhe, paciência fizeram com que a visão das culturas sendo universal a todos caísse e que a antropologia autoquestionadora da sociedade ocidental se levantasse. A cultura tratada como sistema faz admitir a existência de o “todo