Resenha capítulos 1 e 2 de filosofia da ciência
Matrícula: 201222420139
Disciplina: Metodologia Científica
Administração – 1° período
Resenha – Capítulos 1 e 2 do livro Filosofia da Ciência
Quando as pessoas pensam em ciência, a imagem que mais comumente vêm-lhes à mente é a do cientista maluco, alguém desajustado socialmente que lhes apresenta feitos fantásticos. Por outro lado, a imagem de um cientista pode evocar também alguém de autoridade, que fala com segurança sobre algum assunto e deve ser ouvido sem questionamentos aprofundados. “A ciência é uma especialização, um refinamento de potenciais comuns a todos”. Exatamente por isso, um cientista não é alguém mais inteligente que a massa; é apenas alguém que se especializou em determinado assunto, tornando-se exímio neste campo escolhido, mas que entende tanto de outros assuntos como o restante das pessoas. O senso comum é uma expressão criada pelas pessoas que se julgam acima dele. Entende-se por senso comum tudo aquilo que não é ciência. E a ciência não é uma forma de conhecimento diferente do senso comum, é apenas uma especialização. “O quebra-cabeças do senso comum é muito semelhante ao quebra-cabeças da ciência”. A ciência nasceu das atividades rotineiras do senso comum. A “magia” da consiste em ser capaz de inventar soluções novas para problemas, sejam eles novos ou antigos. As pessoas capazes de fazer ciência devem, intrinsecamente, serem capazes de formular problemas, e pensar sobre eles. A ciência se desenvolve quando as pessoas percebem que há uma ordem nos acontecimentos e na natureza, apesar da aparente aleatoriedade. A ciência não e feita por homens extraordinários, que fogem ao comum, Ela é feita sim por pessoas comuns, cujos pensamentos, criatividade e disposição para resolver problemas são