resenha Bastardos Inglórios
Bastardos Inglórios
O filme Hollywoodiano ‘Bastardos Inglórios’, espécie de ficção de “contra-análise” sobre o nazismo e a Segunda Guerra, elaborado pelo diretor Quentin Tarantino e lançado em 2009, representa o contexto de uma França ocupada por nazistas Alemães na Segunda Guerra (1941). O filme começa com um encarregado de encontrar judeus desaparecidos Coronel Hans Landa (Cristophe Waltz) que visita com este objetivo a casa dos Dreyfus, uma família de franceses, que após interrogar o senhor LaPadite chefe da família, este confessa esconder um remanescente de uma família judia em seu porão, e logo são alvejados incessantemente, sobrevivendo somente uma das filhas, Shosanna (Mélaine Laurent), que consegue escapar. Passado três anos, um grupo de militares judeus Norte-americanos são recrutados pelo Primeiro-Tenente do exército Aldo Raine (Brad Pitt) com a única e exclusiva missão de matarem nazistas, missão esta que era cumprida com êxito, ecoando cada vez mais a imagem dos ‘Bastardos’ como eram conhecidos, fazendo com que todo a todo momento de suas aparições, emboscadas e marcas literalmente deixadas, Adolf Hitler (Martin Wuttke) tentasse o máximo possível silenciar a fama dos antinazistas.
Passado algum tempo desde a fuga de Shosanna, esta consegue documentos falsos para esconder sua identidade judia, além disso, ela consegue um cinema não muito popular, mas que posteriormente serviria ao objetivo de aniquilação dos nazistas.
Inesperadamente Shossana, agora chamada Emmanuelle Mimieux, conhece um soldado e ator alemão Fredrick Zoller (Daniel Brühl), que após grandes feitos militares é glorificado com um filme nazista do maior diretor de filmes nazistas Goebbels, que tem por função exalar e glorificar a Alemanha na guerra contra todos os seus inimigos. Vale observar que a partir dessa ficção são ressaltados elementos importantes para a história do cinema como por exemplo a exaltação da ideologia nazista pela indústria