Resenha Anne Frank
George Stevens Cooper foi um diretor, produtor, roteirista e cinematográfico do cinema americano. A crítica internacional daquele período o considerou como um dos principais representantes da época dourada de Hollywood. Entre seus filmes mais notáveis estão Um Lugar ao Sol (1951, vencedor de seis Oscars, incluindo melhor diretor), Os Brutos Também Amam (1953, indicado ao Oscar), Gigante (1956, Oscar de melhor diretor) e O Diário de Anne Frank (1959, indicado como melhor diretor).
Em 1933, os judeus possuíam uma vida tranquila e normal, com os todos os direitos pertencentes a um cidadão alemão, isto é, usufruíam da liberdade de ir e vir, possuíam negócios, iam a escola, teatro, cinema, tinham o seu lazer. Porém, com a subida de Adolf Hitler ao poder, nesse mesmo ano, estabeleceu-se um regime racista maquiado com o título de Nacional-Socialista, o qual tinha sua ideologia baseada no fato do povo alemão ariano pertencer a uma raça pura, enquanto os judeus não faziam parte da raça humana.
Anne Frank é uma jovem de 13 anos que pertencia a uma das tantas famílias judaicas de Frankfurt, que nesse período, juntamente com sua família, refugiam-se na Holanda com o intuito de fugir das perseguições do regime hitleriano, pois tinham a esperança de encontrarem a paz e a segurança.
Na Holanda, a família Frank convive juntamente com a família Van Dann em um sótão de uma loja, pertencentes à Kraler e Miep, os quais bondosamente ajudam a esconder as duas famílias de refugiados. Por dois anos, ambas as famílias viveram aflitas e temerosas, com a sensação de serem descobertos ou não pelos alemães, aprisionados pelo medo de serem mandados para o campo de concentração.
Anne, não obstante das dificuldades, não perde o brilho da fase adolescente, mesmo vivenciando timidamente seus conflitos internos e externos, paixões e sonhos por dias