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Cada vez mais as organizações tem buscado aprimorar seu desempenho ambiental como um fator de diferencial no mercado, conscientizando-se sobre a necessidade de trabalhar suas preocupações ambientais através da alocação de recursos, atribuição de responsabilidade, e avaliação contínua de suas práticas, procedimentos e processos (Chavan, 2005). Assim, nos últimos anos, as questões ambientais estão se tornando um ponto importante na agenda da gestão. A gestão ambiental se define pela forma na qual a empresa se mobiliza, interna e externamente na conquista da qualidade ambiental desejada. Nos últimos tempos vê-se uma preocupação com os impactos ambientais fazendo com que as organizações abram os olhos para essa realidade (Barbu et al., 2012).
O sistema de gestão ambiental é o conjunto de elementos inter-relacionados utilizados para estabelecer a política e os objetivos de uma organização e inclui a estrutura organizacional, atividades de planejamento, responsabilidades, práticas, procedimentos, processos e recursos. “Certificar um Sistema de Gestão Ambiental significa comprovar junto ao mercado e a sociedade que a organização adota um conjunto de práticas destinadas a minimizar impactos que imponham riscos à preservação da biodiversidade. Com isso, além de contribuir com o equilibrio ambiental e a qualidade de vida da população, as organizações obtêm um considerável diferencial competitivo fortalecendo sua ação no mercado”.1 O Sistema de Gestão Ambiental se refere a um conjunto de processos, procedimentos e responsabilidades de uma organização, necessárias para a implantação de sua política ambiental, onde as fases se resumem na realização de um diagnóstico da situação atual, definição da política ambiental, planejamento e implantação das atividades necessárias para o atendimento de seus objetivos.
Sob tais condições as empresas têm procurado estabelecer formas de gestão com objetivos explícitos de controle da poluição e de