reputação
Recuso me a me reputar, não sei o que reputo , nem um puto , nem um pio , nenhum fio capilar
Aceito que me conveçam, de preferencia, com talento ausencia falencia e repudios entre licenças
Prezo o prezar , olhar,contato metafisicamente fisico sem lei de gravidade ou lei do homem
Quero querer mil quereres multiplos
Sambar valsa tango e oxá la
Não acenda minha vela ainda , não conheçemos o fogo na sua essencia, conhecemos muito pouco , tateamos pouco , liberamos menos e botamos a lei da selva entre os palacios ocos de ovo choco
Vai sem pressa, eu nem traguei voce
Eu sempre via algumas janelas soltas na sua alma entre olhos quadrados
Eu quase sempre me via , me procurava na sua memoria de curto prazo
Encaixos termos, tento ser exato, ironia se basta por ela mesma , não é necessario que eu descreva, mais uma vez , que eu te respiro como um trago forte de um charuto cubano depois de uma dose amarga de cafeina
Pesado não ? talvez se eu não sugerisse nada , mas eu sugeri e achei
Agora meu caro, meus caros camaradas, amigos de fé . e jornadas .
Deixem uma placa por onde passar , e pousar,
E que talvez numa dessas viajens pelos ventos , eu passe la pra te visita, mas não recusarei se me oferecer um pouco mais de chá!
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Conheci um amigo, amigo de uma amiga
Tinha um fetiche por pes , na verdade nem ele mesmo sabe o que isso representa.
Talvez disso ele não saiba, mas sabe de coisas sabías, como comtemplar o belo natural de um paisagismo longo e longe do tempo
Atemporal , talvez epoca errada, talvez epoca certa
Destino incerto talvez desenhado por si
Self em ti
Vida em ti
Fogo em ti
Como uma brasa que se encostar muito queima , mas não provoca qualquer sentido de dor
Não prova, pois o que se prova e se gosta,
Se adora
Ainda te convido pra um chá e um papo bão
Me diga quando quiser, estarei a disposição
Não se esqueça do vento forte vindo do sul
Do nublado e do azul
Não se esqueça