Repensando ciência, os novos caminhos da epistemologia

Introdução
A epistemologia fornece os instrumentos necessários para centrar a ciência e própria filosofia como objetos de estudo, garantindo indagações perminemtes aos seus princípios básicos ou fundamentos, estruturas epistemológicas internas e externas, condições de validade e etc e ao mesmo tempo em que nos proporciona a critica e a recorrência desses elementos articulados a realidade sócio-historica do objeto estudado, suas relações e inter-relações.

Albert Einstein
Nasceu em 14 de março de 1879 em Ulm na Alemanha e faleceu dia 8 de abril de 1955 em Princeton, Nova Jersey, Estados Unidos. Foi um físico teórico alemão, posteriormente radicado nos Estados Unidos, que desenvolveu a teoria da relatividade geral, um dos dois pilares da física moderna (ao lado da mecânica quântica). Embora mais conhecido por sua fórmula de equivalência massa-energia, E = mc2 (que foi chamada de "a equação mais famosa do mundo"), foi premiado com o Prêmio Nobel de Física de 1921 "por seus serviços à física teórica e, especialmente, por sua descoberta da lei do efeito fotoelétrico“. O efeito fotoelétrico foi fundamental no estabelecimento da teoria quântica.
No início de sua carreira Einstein descobriu que a mecânica newtoniana não era mais suficiente para reconciliar as leis da mecânica clássica com as leis do campo eletromagnético. Isto o levou ao desenvolvimento da teoria da relatividade especial. Einstein percebeu, no entanto, que o princípio da relatividade também pode ser estendido para campos gravitacionais, e com a sua teoria da gravitação posterior, de 1916, publicou um artigo sobre a teoria da relatividade geral. Continuando a lidar com problemas da mecânica estatística e teoria quântica, aplicou sua teoria a partículas e ao movimento browniano. Também investigou as propriedades térmicas da luz, que lançou as bases da teoria do fóton de luz. Em 1917 aplicou a teoria da relatividade geral para modelar a estrutura do universo como um