Reparação residual
REPARAÇÃO TECIDUAL
Como foi citado anteriormente, é um processo que ocorre em nosso organismo, agindo tanto nos ferimentos, lesões e más-formações como também de forma natural, ou seja, independentemente de qualquer problema que possa ocorrer no organismo, sendo então um procedimento normal que nosso corpo realiza para manter sua formação original. É, portanto, “...uma integração de processos interativos dinâmicos que envolvem mediadores solúveis; elementos figurados do sangue; produção de matriz-extracelular e células parenquimatosas.” (COTRAN et al., 2000).
PROCESSOS DE REGENERAÇÃO
A regeneração atua em nosso organismo de maneira constante, e também em casos esporádicos. Constantemente nossa pele é renovada, num processo em que as células que ficam localizadas mais internamente no tecido conjuntivo estão em constante transição do local mais interno para a parte mais superficial da pele, onde sofrerão alterações estruturais e passarão então a ser células queratinizadas. Logo após, “... ocorre um processo de descamação, que dá lugar à contínua reposição de células mortas por células novas, facilitando o processo de regeneração da epiderme” (ROSS, M. H.& HOWELL, L J. (1989)). A regeneração de tecidos corresponde, portanto, à substituição das células parenquimais do mesmo tipo, com o objetivo de restaurar a estrutura e a função do tecido original, eliminando, praticamente, qualquer sintoma causado pela lesão que foi regenerada posteriormente. Em outras palavras, é basicamente a reposição da pele idêntica a que estava no local regenerado, sem cicatriz nem algum tipo de coloração que diferencie a região anteriormente afetada na pele.
PROCESSOS DE CICATRIZAÇÃO
Diferentemente da regeneração, a cicatrização será visível na pele, pois se trata de um