Reostato
Reostatos são resistências variáveis, ou seja, é uma barreira variável que dificulta a passagem da corrente elétrica em seu condutor. Com essa variação é possível aumentar ou diminuir a intensidade da corrente elétrica nesse circuito, responsável por conduzir eletricidade.
Existem dois tipos de reostatos. Os reostatos que possuem resistência variável constante e os reostatos de resistência variável não constante e.
Reostato de variação constante e aquele construído de forma a apresentar resistência que pode variar seu valor constantemente entre dois pontos desde zero até um valor máximo pré-determinado. Ele é constituído, basicamente, por um condutor de determinado comprimento e um cursor que se move ao longo e em contato com o condutor.
Reostato de variação não constante é aquele cuja construção é feita através de um conjunto de resistores com valores de resistência, pré- determinada, que ao serem conectados fazem com que o reostato apresente valores definidos e bem determinados.
Podemos observar o uso de reostato em nosso cotidiano quando aumentamos o volume do som, isso acontece por que na medida em que se aumenta o volume do som, automaticamente se diminui a resistência elétrica, tudo isso ocasionado pelo aumento ou diminuição do fio de cobre que compõe o reostato. Os reostatos são também muito utilizados em partida de motores e geradores, atuando no campo dessas máquinas.
Ao se usar o reostato, a única informação precisa que se tem é que só se sabe o máximo de resistência que se pode colocar nele.
2. EMBASAMENTO TEÓRICO
O reostato é um instrumento inventado pelo cientista britânico Charles Wheatstone, por volta de 1844. É formado por um enrolamento de cobre sobre o qual se move um cursor comandado por um botão indicador. A conexão ao circuito é feita ligando um dos polos ao enrolamento e o outro ao cursor. Girando o botão, o cursor move-se sobre o enrolamento variando o seu comprimento e, por conseguinte, diminuindo a intensidade da