RENASCIMENTO

RENASCIMENTO,
Humanidades IV
Bárbara Ayôna, Frederico de Souza, Patrick Fernandes.

Renascimento, séculos XIV, XV e XVI, foi um movimento de renovação científica, cultural e artística. Esse nome se deu em virtude da redescoberta e revalorização das referências culturais da antiguidade clássica, que nortearam as mudanças deste período em direção a um ideal humanista e naturalista. Esse movimento marcou a fase de transição dos valores e das tradições medievais para um mundo totalmente novo, em que os códigos cavalheirescos cedem lugar à afetação burguesa, às máscaras sociais desenvolvidas pela burguesia emergente. Mudanças de mentalidade responsáveis pelo desenvolvimento do comercio, da navegação e do contado com outros povos, pelo crescimento urbano e pela reapropriação da produção Greco-romana, assim caracteriza alguns pontos possitivos ao movimento que surgiu na Italia e posteriomente se espalhou por toda Europa. Traçando um paralelo a esse movimento fica claro sobre seus pontos negativos. Toda essa tensão refletiu na produção artística desse período, que se sobrecarregava de insegurança e instabilidade nesse momento de transição. Gerou grande turbulência social e política devido a falta de unidade política e religiosa. Podemos citar também conflitos entre nações recém formadas. A valorização da razão pode ser vista como um ponto positivo desse movimento, pois a partir disso permitiu-se uma exaltação da ciência (revolução científica do século XVII), da experimentação, da análise da natureza e da crítica à sociedade, à Igreja e aos governos (Iluminismo). Em contra partida essa valorização excessiva da razão tem seu lado negativo. A valorização do racionalismo e a crítica ao misticismo religioso das igrejas, impuseram a ausência de valores espirituais e atemporais, numa sociedade dominada cada vez mais por valores temporais e patrimoniais. O renascimento influenciou diretamente a arquitetura. Destacando alguns arquitetos temos Alberti, Michelangelo, Bramante,