Renascimento
UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
Alexsandra Cortes Paresqui – 2106811
Duque de Caxias, Março 2012
UNIGRANRIO
UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
Duque de Caxias, Março 2012
UNIGRANRIO
UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO
TEORIAS DE TAYLOR E FAYOL
Duque de Caxias, Março 2012
INTRODUÇÃO
Com a chegada da Revolução Industrial o que se pode notar foi que a economia, no sentido amplo da palavra, não era mais uma base artesanal e manufatureira e passou a se firmar na produção industrial e mecanizada.
A Revolução Industrial lançou a base de um novo tempo no mundo das organizações empresariais. Além do desenvolvimento de máquinas, preconizou a divisão do trabalho, ampliou a rede transportes, estreitou as comunicações e principalmente empregou um massivo exército industrial de mão-de-obra.
Segundo (Ferreira et al, 2002), considera-se em história a ocorrência de duas revoluções industriais, a Primeira Revolução Industrial (1780/1840) a Segunda Revolução Industrial (1840/1895), ambas originadas na Grã-Bretanha, único país a cumprir uma série de condições básicas para ser o terreno fértil pioneiro para a eclosão da revolução industrial.
Abaixo segue a descrição de ambas:
A primeira revolução industrial foi uma profunda transformação econômica e social.
O homem do campo e o antigo artesão, destituídos de qualquer coisa além de sua força de trabalho, passaram a vendê-la ao novo capitalista industrial, sendo os meios de produção e o próprio resultado dela não mais pertenciam ao antigo trabalhador autônomo e pequeno proprietário;
Na segunda revolução, o processo de industrialização se alastrou da Grâ-Bretanha para vários países, promovida por um aprimoramento dos meios de transporte e pelo abundante capital acumulado na Inglaterra, ávido por ser investido.
O resultado de tudo isso fez nascer um primeiro paradigma 1 de administração, onde ocorreu a defesa da racionalização da produção,