religião
A origem divina da igreja – 1.3-6.
O plano de salvação – 1.7-23.
2 – A ressurreição espiritual e a exaltação do salvo – 2.1-6.
Salvação pela fé e não por obras – 2.7-10.
Os gentios estão incluídos no propósito de Deus – 2.11-13.
Não há barreiras entre judeus e gentios – 2-14-22.
3 – Os mistérios e as revelações divinas – 3.1-13.
A oração de Paulo e o amor de Cristo – 3.14-21.
4 – A unidade dos cristãos – 4.1-16.
A vida cristã prática – 4.17-21.
Velha vida x Nova vida – 4.22-32.
5 – Valores da vida cristã – 5.1-21
Amor, pureza, luz, zelo, plenitude do Espírito.
Deveres da vida cristã – 5.22 a 6.9.
6 – A luta espiritual – 6.10-18.
7 – Palavras finais e bênção – 6.19-24.
Era uma das maiores cidades do Império Romano, capital da província chamada Ásia Menor, cujo território pertence hoje à Turquia. Localizava-se às margens do rio Caístro. Entre suas construções, destacava-se o templo da deusa Diana, também conhecida como Artêmis. Os cultos ali realizados incluíam a prostituição em seus rituais. Tal edifício estava entre as sete maravilhas do mundo antigo. O templo foi incendiado no dia em que nasceu Alexandre Magno. Posteriormente, o próprio Alexandre ofereceu-se para reconstruí-lo. Contudo, sua oferta foi recusada pelos efésios, os quais reconstruíram o santuário, tornando-o mais esplêndido do que antes. Quando escreveu a primeira carta aos coríntios, Paulo estava em Éfeso. Talvez por isso, diante da grandiosidade daquela construção, o apóstolo fala sobre a igreja de Cristo, comparando-a a um edifício. Ele menciona o processo de edificação, o fundamento, os construtores e o material utilizado (I Cor.3.9-17). Mais tarde, quando escreve aos Efésios, Paulo volta a essa comparação (Ef.2.19-22).
Havia em Éfeso uma grande biblioteca e um teatro com lugares para 25 mil pessoas assentadas. A cidade possuía o principal porto da Ásia, colocando-se, assim, na rota comercial do Império. Foi construído naquela cidade um templo para a