religiosos contra a homofobia
A parada do Orgulho GLBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis, e Transexuais) nasceu em 1996 com cara de reunião de protesto. Com o passar dos anos foi se modificando e hoje é uma das festas (podemos dizer assim), que são milhares de protestantes que saem pelas ruas para ser reconhecidos e vão buscar seus direitos contra a violência a exclusão e o desrespeito dos quais os homossexuais, que tem sido vitimas mundialmente. A batalha entre religião e direitos humanos em torno da lei da criminalização da homofobia, ainda não aprovada, inspirou a entidade ecumênica Koinonia a organizar uma caminhada ecumênica composta por pastores, padres, mães e pais de santo, seminaristas e leigos católicos e evangélicos alinhados ao discurso anti-homofóbico. Com toda essa união, mostra que as entidades religiosas estão acordando e percebendo que os simpatizantes do mesmo sexo são pessoas como todas as outras. O teólogo Andre Musskopf, pesquisador na área de gênero e sexualidade, afirma que a diversidade é decorrente na Paróquia da Santíssima Trindade da Igreja Episcopal Anglicana do Brasil, no centro de São Paulo. Desde que o pernambucano Arthur Cavalcante assumiu como Pároco, em 2005, a comunidade gay, comunga, recebe o batismo e participa dos trabalhos em harmonias com os antigos fieis heterossexuais. Mas isso não Foi uma batalha muito fácil, tratando-se de casais protestantes de 50 anos, com todo o peso religioso e a historia cultural de toda uma vida religiosa, conta ele. Os religiosos assim como os Padres, têm o direto de se expressar publicamente, para que os fieis, conheça quem eles são verdadeiramente. E todos os outros gays tenham o direito de escolher qual religião lhe faz bem, e os participantes das igrejas, seja ela qual for, consigam lhe dar, com esse assunto, com mais sabedoria, e amor ao próximo. Se Deus disse: amar ao próximo como a se mesmo, porque não adotar essas palavras em todas as igrejas e entidades cristãs. Devemos entender