Religiosidade A religiosidade nos Estados Unidos começou a partir da colonização inglesa nas colônias do norte, onde protestantes europeus fugiam das perseguições religiosas, chegando a America do norte em 1606 com a primeira colônia recebendo o nome de Virginia e depois Massachusetts como o objetivo de transformar num lugar bom para habitação familiar, uma liberdade religiosa chamando a de nova Inglaterra e a região sofreu coma exploração para subsistência, com mão de obra livre, comercio, pequenas propriedades e produção enquanto as colônias do sul tinham que seguir o pacto colonial afim de sustentar a metrópole e os grupos religiosos não conseguiram se estabelecer. A Europa vivia um momento de crise econômica agitação política, e as pessoas em busca de oportunidades ou melhoria se arriscavam fugindo. Existiam dois tipos de grupos religiosos os peregrinos, queriam sair da igreja da Inglaterra e os puritanos que queriam reforma – lá. Os puritanos são um grupo da fé cristã protestantes ao catolicismo e a reforma feira por Martinho Lutero, eles não conseguiam se desenvolver na Inglaterra, já que primeiramente eles separaram da igreja de Roma e depois com a reforma retornaram, acabando com o que João Calvino tinha imposto. Questões políticas ajudavam a reforma assim intensificou a perseguição aos protestantes. Assim vieram para o novo mundo com a idéia de reformar a igreja anglicana criando uma religião pura no qual influenciou a migração para os Estados Unidos, que abrangeu politicamente que perdura atualmente nos Estados Unidos exemplo a intolerância a Europa se apresentando como os melhores até mesmo não separando a igreja do estado. Seus ideais acreditam que só homens brancos poderiam ser oficiais, com a função de obedecer a Deus. Ninguém podia viver sozinho com medo de uma corrupção moral e os casamentos eram feitos por localidades assim buscavam uma organização as suas instituições: igreja, município e força militante.