Relações Precoces
EU COM OS OUTROS
Introdução
Nesta apresentação vamos abordar o segundo tema designado por relações precoces.
Desde o nosso nascimento até à nossa morte necessitamos dos outros para o nosso bem-estar físico e psicológico. É uma influência no nosso pensamento e no nosso comportamento.
“Toda a gente precisa de alguém que precise de nós”
As competências da mãe
Entre o nascimento e os 18 meses o bebé mantém uma relação privilegiada com a mãe.
Confiança
Básica
Mãe
Segurança
Comunicação
“À medida que as crianças crescem, tornam-se mais seguras por saberem que a mãe estará
As competências da mãe
Bion, face à ansiedade vivida pelo bebé sugere três possibilidades de atuação da mãe:
Mãe continente
Mãe não-continente
“O bebé projeta no interior da mãe as sensações, emoções básicas que não é ainda capaz de organizar por
Teoria da Vinculação
É o relacionamento entre humanos, ou seja, um recém-nascido precisa desenvolver um relacionamento, pelo menos, com um cuidador primário para que o seu desenvolvimento social e emocional ocorra normalmente.
As crianças órfãs e sem lar apresentaram muitas dificuldades.
Após a 2ª guerra mundial muitas crianças apresentavam vários problemas, assim o psiquiatra John Bowlby foi convidado pelas Nações
Unidas a proclamar este assunto.
“É incrível como um ser tão pequeno nos deixa assim, sem palavras para descrever a sua importância em nossas vidas!” Investigação de Bowlby
► Bowlby desenvolveu um conjunto de investigações sobre as relações entre as perturbações de comportamento e a história da infância. Defendeu que a vinculação aos progenitores responde a duas necessidades: proteção e socialização.
Vinculação: é a necessidade de criar e manter relações de proximidade e afetividade com os outros, de o bebé se apegar a outros seres humanos para assegurar proteção e segurança. ► Concluiu que a