relações interpessoais
A convivência com outros não é uma tarefa fácil, enquanto que a convivência com os demais, em um ambiente de trabalho, sem compreender o comportamento de cada um é impossível.
“Relacionar-se é dar e receber ao mesmo tempo, é abrir-se para o novo, é aceitar e fazer-se aceito, buscar ser entendido e entender o outro. A aceitação começa pela capacidade de escutar o outro, colocar-se no lugar dele e estar preparado para aceitar o outro em seu meio”. (ROCHA, 2010)
Motivação, comunicação, solidariedade e amizade se fazem presentes nas relações entre os membros de equipes, o que é essencial para a harmonia e o bem estar de todos os participantes.
A enfermagem é entendida como uma prática social, tendo que estabelecer uma teia de relações interpessoais e grupais de caráter complexo, exigindo que a enfermeira assuma o papel de gerenciar as relações interpessoais que estabelecem os trabalhadores de enfermagem entre si, com os demais profissionais da área e com os sujeitos que procuram auxílio nos serviços de saúde.
Existem barreiras da comunicação que interferem e dificultam a comunicação, seja na vida pessoal, como na profissional. Na vida pessoal podemos destacar as diferenças de percepção, diferenças de linguagem, reações emocionais, inconsistência na comunicação verbal e não verbal e a desconfiança. Já no ambiente de trabalho, destaca-se o preconceito, a grosseria, a teimosia, a sensibilidade exagerada, as diferenças de percepções, as diferenças de valores e as diferenças de interesses.
Além das barreiras da comunicação, existem comportamentos que são prejudiciais às equipes de trabalho: autoritarismo e abuso de poder, insegurança,