Relações inetrnacionais
DISCENTE: Isadora Golineli de Godoy RA: 131222881
DOCENTE: Prof. Héctor Luis Saint-Pierre
DISCIPLINA: Introdução às Relações Internacionais
1. CURSO: Relações Internacionais - 1° ano Noturno
Resumo: MINGST, Karen. Capítulo 3: O pensamento teórico nas relações internacionais. IN: Princípios de Relações Internacionais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009, pág 51-73.
Karen Mingst, neste capítulo de seu livro faz uso do exemplo da guerra do Iraque de 2003, e através do exame dos fatos históricos das relações conturbadas entre EUA e Iraque , explora e aplica as teorias da relações internacionais em geral. (pág. 51-52) Teorias são conjuntos de proposições e conceitos com a finalidade de prever fenômenos. Mediante a avaliação das hipóteses, que não são lineares, de uma teoria, a mesma é verificada e muitas vezes alterada pelo aumento dos dados coletados, pois leva-se em consideração a ambiguidade e probabilidades. Assim sendo, as teorias de relações internacionais são pluriformes. Três dessas teorias são: o liberalismo, o realismo, e as teorias radicais marxistas, além do construtivismo. (pág 53) A teoria do liberalismo tem origem no Iluminismo, no liberalismo político e econômico do século XIX, e no idealismo wilsoniano do século XX. O liberalismo prega a natureza basicamente boa homem e que o povo por si só possibilita o progresso da sociedade, portanto, a injustiça e a guerra são produtos de instituições sociais corruptas, e que a liberdade humana se dá em democracias e no capitalismo de mercado, maximizando o crescimento e bem-estar econômicos (pág 55-56) Durante o período de entreguerras, o liberalismo ficou sob intenso escrutínio, porém, desde a década de 1970 sofre um renascimento na forma de institucionalismo neoliberal. Diferentemente dos liberais clássicos, os institucionalistas neoliberais creem que a