O Brasil é um país de vastas extensões territoriais, e esta grandiosidade, leva-o a ser um país culturalmente diversificado em vários aspectos, e por causa desta grande extensão, ele foi colonizado por brancos, negros, índios, franceses, holandeses e dentre outros. Toda esta miscigenação ocasionou uma aculturação diferenciada, percebida em vários aspectos sociais, religiosos, étnicos, gênero, de classe, de sexo e etc. A escola tem um importante papel a desempenhar, que é educar para estas diversidades, pois seremos diferentes sempre. Já que estas diferenças nos tornam seres únicos e não podemos exigir que o outro seja ou haja igual a nós mesmos. A instituição educacional não deve se prender a ensinamentos apenas da cultura africana, afro brasileira e indígena, conforme indica a lei 11.645/08. Mas sim, de todas as culturas dos povos que fizeram e fazem parte da história da colonização e da formação do Brasil. Pois o país não possui apenas base portuguesa, africana e indígena. Sendo assim, subentende-se que essa lei deveria ser alterada, para a inclusão do ensino das outras culturas. Desta maneira, é possível afirmar que uma metodologia de ensino, que engloba esta diversidade, diminuirá substancialmente o preconceito, o racismo e a discriminação, que existe com outras formas de culturas que não seja a sua. O melhor lugar para aprender as mudanças, é na sala de aula, desde os primeiros anos escolares e seguindo por toda a sua vida. Mas para que haja tais alterações, é preciso que os professores se capacitem para implantar as mudanças necessárias para o melhor aprendizado do discente. E para que isso ocorra de forma significativa, o docente deverá utilizar meios diversificados como o uso de histórias, encenações, revistas, filmes, dentre outros. Não se prendendo apenas ao uso do livro didático. Visto que a grande maioria dos professores, ainda se prendem a metodologia do passado, onde a informação é passada de forma