relação estéril minério
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e Modelagem de Blocos
Prof. Alexandre dos Santos Nunes
INTRODUÇÃO:
• A relação estéril/minério pode ser definida como a quantidade de estéril que deve ser removida para se conseguir acesso a substância mineral útil que se d b tâ i i l útil, deseja l j lavrar. A i a
Assim
opção de se lavrar subterraneamente ou a céu aberto depende de se ultrapassar ou não a relação de mineração limite (ou a relação estéril/minério limite) número adimensional limite), que expressa uma relação mássica (como, por exemplo, t/t).
• Esta relação de mineração limite é um dos valores ã ã fundamentais de qualquer planejamento de lavra, bem como os denominados teores de corte (para a mesma jazida haverá t h á teores d de corte dif t diferentes se ela f t l for l lavrada d subterraneamente ou se a céu aberto, admitindo como tecnicamente viáveis ambos estes tipos de lavra), os teores mínimos ou marginais etc todos possuindo importantes marginais, etc., significados técnicos e econômicos, sendo impossível o seu calculo sem recurso qualquer tipo de “função benéfico” e sem se recorrer “as técnicas de parametrização”. as parametrização
• Teor de Corte (lavra a céu aberto)
Entende-se por teor de corte de um bloco (tc) aquele teor capaz de pagar sua l lavra, seu t t tratamento, b t bem como seus custos t indiretos e financeiros, não auferindo nenhum lucro e também não suportando a remoção de nenhum estéril associado (ao bloco).
• Teor mínimo ou marginal (lavra a céu aberto)
Teor mínimo ou marginal (tm) é aquele teor que paga apenas os custos d b t de beneficiamento, além d fi i t lé dos custos i di t t indiretos e financeiros subseqüentes corresponde ao bloco que já foi lavrado que, em lugar de ser jogado ao “bota-fora”, é levado à usina de beneficiamento, extraindo se beneficiamento extraindo-se o elemento valioso não dando nem valioso, lucro nem prejuízo.
• Teor de utilização