relação entre a sociedade e a eletricidade

A evolução da sociedade sempre foi lente, até a implantação do sistema de distribuição de energia, o trabalho era realizado no período em que houvesse sol, e a maior parte dele sem a ajuda de maquinários, a chegada da noite significava se recolher para dentro de casa, longe dos perigos associados à escuridão,
Um dos primeiros povos que se interessaram pela eletricidade foi os gregos, que descobriram que a energia estática poderia ser gerada ao esfregar âmbar, em 600 a.c,
Estranho de aceitar esse fato dos mesmos não terem explorado as descobertas, em se tratando de uma das civilizações mais avançadas pelo menos na área do pensamento filosófico e politico, sendo considerados como berço da civilização ocidental, e somente no período iluminista, as descobertas relacionadas a eletricidade, e/ou eletromagnetismo, foram tratadas com relevância por parte da sociedade.
Esta parte da sociedade do século 18 surgiu com inventores e intelectuais ligados a uma corrente chamada de iluminismo, esse movimento de pessoas que usavam a racionalidade para explicação de fenômenos naturais, que fomentou diversas experiências, entre elas a de Francis Hauksbee, que com sua esfera de vidro, girada por uma manivela criava uma luz azul na qual ficou conhecida como a máquina de hauksbee, mágicos ingleses utilizavam a eletricidade derivada dessa descoberta, para seus shows e se autodenominavam eletricistas, outra descoberta na época foi também, os tipos de materias que isolam e conduzem a energia,
Posteriormente, Pieter Van Musschenbroek que fez um experimento conhecido como a garrafa de Leiden, que levou a grandes avanços na compreensão dos fenômenos elétricos, pois se passou a ter uma forma melhor de armazenar cargas elétricas significantes em pequeno espaço. Sua evolução levou aos capacitores usados em eletricidade e eletrônica atualmente.
Outro avanço na área foi com uns do precursor do iluminismo, Benjamin Franklin, este teorizou que o fluido elétrico deveria ser composto de