Relação entre a Copa do Mundo no Brasil e as doenças
O assunto foi debatido durante a XIV Câmara Temática da Saúde. Espera-se em torno de 500 mil turistas estrangeiros nas cidades-sede dos jogos, além dos próprios turistas brasileiros. Ressaltou-se a necessidade de intensificação das ações de controle de doenças transmitidas por vetores: pernilongos, mosquitos, ratos e outros.
A Arena Pernambuco, na Região Metropolitana do Recife, por exemplo, receberá os jogos das seleções da Alemanha, Estados Unidos, Croácia, México, Japão, Costa Rica e Itália.
Todas essas enfermidades abaixo se tornaram, com o tempo, incomuns entre a população brasileira, o que pode tornar os moradores locais mais vulneráveis por falta de anticorpos específicos.
O quadro acima é usado pela Secretaria Estadual de Saúde como base para prevença das doenças que podem ser "importadas" na Copa 2014
Como citado o exemplo de Pernambuco, admite-se que existem riscos, mas o Estado tem feito um trabalho intensivo para evitar surtos de doenças infecciosas entre os pernambucanos, fazem investigações e ações de bloqueio, vacinando e orientando a população, além de estarem realizando esquemas de imunização junto aos profissionais da área da saúde e grupos específicos que manterão contato com os turistas estrangeiros, como taxistas e agentes de turismo.
Além das doenças que podem ser "importadas" durante a Copa do Mundo FIFA 2014, há também as doenças que os estrangeiros podem contrair no Brasil. No caso do Nordeste, enfrenta-se um grande problema com relação à dengue. No Norte do País, a atenção já é com a malária e a febre amarela. São doenças que não são comuns na Europa e podem causar surtos fora do nosso país.
Febre Amarela
Os casos de febre amarela atualmente chegam