Relação de poder
Foucault (idem, PP.148 – 149), afirma que o poder não é apenas repressivo, ele também é criador, subtraindo-lhe a características negativas quando afirma que:
...se o poder só tivesse a função de reprimir, se agisse apenas por meio da censura da exclusão, do impedimento, do recalcamento, à maneira de um grande super-ego, se apenas exercesse de um modo negativo, ele seria frágil.
Foucault (Ibid) afirma que quando as relações são de constrangimento ou de escravidão não se pode falar sequer em exercício do poder, que só se exerce efetivamente.
Neste trabalho vou caracterizar a relação do poder organizacional com o filme “O Diabo Veste Prada”, é um filme americano de 2006, uma adaptação cinematográfica do bestseller literário de 2003 de Lauren Weisberger com o mesmo título. Realizado por David Frankel, esta comédia dramática conta com as participações de Meryl Streep e Anne Hathaway, bem como Emily Blunt, Stanley Tucci, Gisele Bundchen, Heidi Klum e Valentino. Meryl faz o papel de Miranda Priestly, uma poderosa e impossível editora da revista Runway (revista de moda); e Anne actua como Andrea Sachs, a sua nova secretária. Este filme aponta o estilo e liderança da Miranda Priestly, interpretada pela atriz Meryl Streep, que tem um estilo carrasco, que faz de gato e sapato de seus funcionários, por ser a chefe da revista Runaway, ela influência todo o seguimento da moda. Miranda tem o poder de fazer com que seus funcionários tenham medo de suas