Relação Brasil e África
Essa relação que o Brasil e a África possuem, sempre obteve fundamentos históricos, políticos e culturais. Onde tudo que permeia em questão é difundido de uma generosidade imposta há tempos. Desde o ex-presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva declarou certa vez a seguinte frase: “O Brasil tem uma responsabilidade moral e ética para o continente africano”. E ainda reconheceu que do “trabalho, do suor e sangue de africanos” foi constituído o Brasil. Uma população atual onde mais que a metade da não é branca, e que cinco países da África falam a mesma língua que o Brasil, fazendo parte da mesma instituição sendo ela, Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP).
Outras questões também fazem parte desta relação, como a estratégica parceria do Brasil com a África do Sul que por estudiosos já é considerada antiga, mas se iniciando literalmente nos finais de 1950 a início de 1960. De acordo com autores essa composição foi por um cenário de crescimento continuo que houve quando a África foi vista como uma nova área econômica em franca expansão desde a década de 1990, esse credenciamento foi uma repleta oportunidade que deveriam ser exploradas. Para o autor Pio Penna Filho na obra A Pareceria Africana: as relações Brasil- África do Sul os argumentos que foram usados em seu livro não focaram na relação de solidariedade, mas sim na relação estratégica que desde então é estabelecida. E uma paralisação por conta de uma implementação de política de isolamento racial implantada na África do Sul após o rompimento no relacionamento bilateral. Ficam claras as palavras:
“Países com perfil econômico semelhante, com estrutura social complexa e formação histórico-cultural diferenciada, os dois Estados mais importantes dos seus respectivos continentes fizeram, ao longo do seu processo de desenvolvimento, opções políticas diferentes. Assim, com a complexidade crescente das relações internacionais, a inserção internacional de ambos se deu de