relaçoes socias
O que chamou a atenção em uma das perguntas sobre os desafios dela ali encontrado, ela nos informou que as dificuldades e uma das maiores é a falta conhecimento das pessoas que ainda pensam que o serviço social é uma forma de ajuda ou assistencialismo e na instituição da Polícia Federal é trabalhar com pessoas de classe média e com problemas muito complexos, problemas até entre próprios funcionários entre todos os cargos pois ela está ali para dá um suporte a eles e não a população em geral a não ser que seja um caso muito complexo que necessite do profissional de serviço social. No inicio de seu trabalho na Polícia Federal havia muitas perguntas, pois as pessoas ficavam se perguntando o que ela iria fazer ali, mais hoje todos já entendem seu trabalho e aceitam sem problema, mas para isso todas as assistentes sociais na Polícia Federal ela cççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççom mais 23 profissionais se reuniram para gerar uma grade de atividades e mostrar o que realmente o serviço social realiza.Realizamos a segunda visita na instituição, no prédio da Polícia Federal com a mesma assistente social Clara, no dia 14.05.14 às 8:30 da manhã, a entrevista durou em média 30 minutos. Não tivemos nenhum obstáculo para marcar a visita só pediu para escolhermos entre a segunda ou a quarta. Nos recebeu com muita simpatia e não se importou em gravar a entrevista, respondeu