Habilidades socias-Relações interpessoais no ambiente de trabalho
Jéssica santos
Trabalho apresentado ao (Centro universitário Moacyr Sreder Bastos), como requisito parcial à obtenção de nota na disciplina (Relações interpessoais e de trabalho), da professora (Elen Mara de Léo).
Rio de Janeiro
2014
“Vivemos em grupos. Nele passamos por um processo de socialização primária e secundária que, dentre outros aspectos, promove o desenvolvimento de habilidades sociais que são imprescindíveis ao homo faber. Contudo, nem todos as desenvolvem de modo satisfatório”.
Ao nascer, chega-se a um mundo que já está pronto, e essa relação com o "novo" é de total estranheza. A criança vai sentir frio e calor, conforto e desconforto, vão sorrir e chorar; enfim, vai se relacionar e conviver com o mundo externo. Para viver nesse mundo, ela vai aprender a conhecer seu corpo, seja observando e tocando partes dele, seja se olhando no espelho. Nesse momento ainda não se reconhece como pessoa, pois não domina os códigos sociais; é o "nenê", um ser genérico. Com o tempo, a criança percebe que existem outras coisas a seu redor: o berço (quando o tem), o chão (que pode ser de terra batida, de cimento, de tábuas ou de mármore com tapetes) e os objetos que compõem o ambiente em que vive. Percebe que existem também pessoas - pai, mãe, irmãos, tios, avós - com as quais vai ter de se relacionar. Vê que há outras com nomes como José, Maurício, Solange, Marina, que são chamadas de amigos ou colegas. Passa, então, a diferenciar as pessoas da família das demais. À medida que cresce, vai descobrindo que há coisas que pode fazer e coisas que não pode fazer. Posteriormente saberá que isso é determinado pelas normas e costumes da sociedade à qual pertence. Vivemos em grupo e de acordo com ZIMERMAM (1993) "o grupo não é um mero somatório de indivíduos, pelo contrário, ele se constitui como uma nova entidade, com leis e mecanismos próprios e específicos". O termo “Grupo” tem origem