relaçaõ entre Igreja e estado e a transição do serviço social
Neste trabalho iremos fazer uma abordagem que analise as formas de enfrentamento da questão social nas décadas de 1930 e 1940, assim como também o contexto histórico em que se situava a profissão de assistente social e como isso refletia na prática profissional.
A profissão surge com a ascensão da sociedade burguesa nas primeiras décadas do século XIX. Assim, com o aparecimento de classes sociais, a burguesia necessitava de um profissional que cuidasse da área social assistindo a classe proletária. Dessa forma, a classe dominante exerceria certo “controle” sobre os proletários.
Quando o Serviço Social surgiu no Brasil, o País caminhava rumo a um intenso processo de industrialização e um avanço significativo rumo ao desenvolvimento econômico, social, político e cultural. Tornando, assim, mais intensa também as relações sociais peculiares ao sistema social capitalista.
Desenvolvimento
Foram feitas uma série de medidas de políticas sociais, como uma forma de enfrentamento das múltiplas questões sociais, ao mesmo tempo em que o Estado conseguia a adesão dos trabalhadores, da classe média e dos grupos dominantes, estes, donos do capital. O governo populista adotava, ao mesmo tempo, mecanismos de centralização político-administrativa, que favoreciam o aumento da produção, dando condições para a expansão e a acumulação capitalista.
No momento, não existia uma metodologia ou teoria acerca da profissão ou o que era a mesma. Com o passar do tempo a profissão foi se estruturando, chegando hoje a uma profissão com teorias e metodologias. Atualmente O Serviço Social se encontra em uma profissão interventiva buscando a diminuir as disparidades sociais. Em muitas vezes, ela assumi características peculiares, que marcar seu próprio desenvolvimento e ajuda a compreender suas limitações em seu próprio campo de ação.
As condições ideais que proporcionaram a profissionalização