Relatório
OBJETIVO: O propósito da experiência foi aprender a manipular corretamente as vidrarias disponíveis para a determinação de volume, analisar a exatidão dos instrumentos volumétricos, além de obter medidas de volumes aproximadas e precisas.
INTRODUÇÃO:
Na Química, podemos distinguir duas atividades: a prática e a teoria. A atividade prática ocorre no manuseio e transformação de substâncias nos laboratórios e nas indústrias, quando então se trabalha em nível macroscópico, isto é, em coisas visíveis.
A medição de volumes é uma tarefa do quotidiano laboratorial em que se utilizam, na maior parte das situações, pipetas graduadas ou volumétricas, buretas, balões volumétricos, provetas. A opção de um ou outro instrumento depende da aplicação e da exatidão da medida pretendida. Assim, quando se pretende o volume rigoroso de um líquido,devemos recorrer a um instrumento de medida exata como, por exemplo, uma pipeta, uma bureta ou um balão volumétrico, caso contrario podemos optar por um instrumento de medida aproximada a Proveta: Deve ser utilizada na forma vertical, e para aferição eleve o menisco até a altura dos olhos.
Para esvaziar o líquido, entorna-lo vagarosamente (pode-se usar um bastão de vidro para um bom escoamento, evitando que haja respingos) e permanecer com a mesma posição inclinada até o completo escoamento.
Nos trabalhos de laboratório, as medidas de volume aproximadas são efetuadas rotineiramente em provetas graduadas e de um modo mais grosseiro, em béqueres em escala. A prática de análise volumétrica requer a medida de volumes líquidos com elevada precisão. Para efetuar tais medidas são empregados vários aparelhos, que são classificados em duas categorias: Categoria um: aparelhos calibrados para dar escoamento a determinados volumes. Por exemplo: pipetas e buretas. As pipetas são de dois tipos: Volumétricas ou Graduadas, elas são um tubo de vidro com um bulbo na parte central com um traço de aferição na parte