Relatório
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVOS
3. MATERIAIS E MÉTODOS
4. CONCLUSÃO
5. RERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
INTRODUÇÃO
Até 1969, os fungos eram considerados vegetais, sendo hoje classificados em um reino à parte denominado Fungi. Esse reino reúne, além dos fungos, liquens e algas do gênero Prototheca. As características comuns que reúnem esses seres em um mesmo grupo são: não formação de tecido verdadeiro; parede celular fundamentalmente composta por quitina; armazenamento de glicogênio no lugar do amido; estágio diplóide pouco comum e quando ocorre é de curta duração, sendo seguido prontamente por meiose; e presença de micélio. Em linhas gerais, os fungos são organismos eucariotos, aclorofilados, apresentando nutrição absortiva, reprodução sexuada ou assexuada, estruturas somáticas (vegetativas filamentosas e ramificadas), com parede celular. Esse grupo de microrganismo tem relevante importância em nossas vidas, e são conhecidos desde a antiguidade, através dos processos de fermentação. (UFMG, 2012)
Os fungos podem se desenvolver em meios de cultivo especiais formando colônias de dois tipos:
Leveduriformes;
Filamentosas;
As colônias leveduriformes são pastosas ou cremosas, formadas por microrganismos unicelulares que cumprem as funções vegetativas e reprodutivas. As colônias filamentosas podem ser algodonosas, aveludadas ou pulverulentas; são constituídas fundamentalmente por elementos multicelulares em forma de tubo—as hifas. (UFSC, 2003)
O corpo dos fungos multicelulares apresenta uma organização formando longos filamentos de células conectadas, chamadas de hifas, essas podem apresentar septos ou serem asseptadas ou cenocíticas. O conjunto de hifas recebe o nome de micélio e pode ser dividido em micélio vegetativo, aquele que cresce para dentro do substrato e tem a função de sustentação e de absorção de nutrientes, e em micélio aéreo, que se projeta na superfície. Alguns pontos do micélio