Relatório
Professora titular: Veridiana Almeida* Professora auxiliar: Ieda Maria Janz Woitowicz**
* É leitora assídua, Mestre em Literatura Brasileira, pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), e Doutora em Teoria Literária, pela mesma instituição. Atua como professora titular da Fael, nas modalidades presencial e a distância, nos cursos de graduação e pós-graduação. É autora das obras Fundamentos e metodologia do ensino de língua portuguesa, Alfabetização: fundamentos, processos e métodos e Literatura Infantojuvenil. ** Especialista em Língua Portuguesa e Literatura, pela Universidade Federal do Paraná, e graduada em Letras – licenciatura plena, pela Universidade do Contestado – UnC – Centro de Ensino Superior de Mafra. Atualmente, é professora das disciplinas de língua portuguesa (ensino fundamental) e língua portuguesa e literatura brasileira (ensino médio) do CEEBJA “Paulo Leminski.”
Literatura infantojuvenil – considerações históricas
Após Monteiro Lobato, seguiu-se um longo período em que poucas obras destinadas às crianças foram escritas no Brasil.
Literatura infantojuvenil – considerações históricas
O período entre 1940 e 1970 é chamado de “limbo de imitadores” dos modelos lobatianos, pois, durante esses anos, a literatura infantil brasileira viveu à sombra de seu nome.
Literatura infantojuvenil – considerações históricas
Foi somente a partir da década de 70 do século XX que as produções passaram a dar continuidade ao seu projeto literário.
Literatura infantojuvenil – considerações históricas
Com essa renovação, a literatura produzida para crianças e jovens começou a contar com uma grande diversidade de matizes narrativos e com uma imensa variedade de gêneros e temas em suas publicações.
Literatura infantojuvenil – considerações históricas
Essa riqueza, sem dúvida, começou a atender às necessidades de um público que tem gostos, interesses e demandas diferentes e que precisa ser conquistado