Relatório
Prática: DINAMIZAÇÃO: ESCALAS E MÉTODOS
Componentes do Grupo:
Turno: Noite
SUMÁRIO:
I) INTRODUÇÃO .................................................................................. 3 II) OBJETIVOS ...................................................................................... 4 III) MATERIAIS ....................................................................................... 4 IV) DESCRIÇÃO DA PRÁTICA .............................................................. 4 V) CÁLCULOS ...................................................................................... 5 VI) CONCLUSÃO ................................................................................... 6
I) INTRODUÇÃO:
✓ A ideia era utilizar uma substância que provocasse sintomas semelhantes aos observados no indivíduo doente. Porém, se fosse usada uma grande quantidade desta substância, o resultado seria tornar o indivíduo, já doente, ainda mais doente, e com os mesmos sintomas. Portanto, Hahnemann pensou em usar a mesma substância (Lei da Semelhança), porém em quantidade pequena, bem pequena mesmo. Desta forma, ele começou a diluir as substâncias que tencionava utilizar. Todos nós temos, porém a noção de que, se usarmos uma quantidade muito pequena, a ação da substância deve diminuir, e talvez até desaparecer. Quando Hahnemann começou a diminuir a quantidade, percebeu isto também. Observador atento notou também que, ao agitar a solução - talvez de forma intuitiva, talvez no início apenas para bem homogeneizá-la - ela, em vez de perder sua força, pelo contrário, tornava-se mais potente, mais ativa. Apesar de conter cada vez menor quantidade da substância inicial, a solução parecia adquirir uma - força -. A este processo conjunto, de diluição e agitação, Hahnemann deu o nome de dinamização, lembrando - dynamo -, ou força. Chamamos de potência ao número de vezes que a substância foi dinamizada. Quanto mais dinamizada,